Dia da Criança com Deficiência

 

O Dia da Criança com Deficiência tem como propósito, conscientizar, acolher e sensibilizar a população sobre a necessidade de respeitar e incluir as crianças com algum tipo de deficiência, já que uma das principais dificuldades deste grupo, reside no preconceito e na visão das diferenças como um ponto separador e negativo, seja a deficiência da criança ou o grau que ela apresenta.

O termo “criança com deficiência” se refere àquelas que nasceram com alguma má formação genética, que sofreram alguma alteração durante o parto. Em resumo, fazem parte deste grupo crianças com deficiência de natureza física, mental, auditiva, visual, intelectual (inclusive autismo e síndrome de Down) e/ou múltiplas outras deficiências.

A criança com deficiência, principalmente, necessita desenvolver o sentimento de acolhimento e pertencimento, para que suas capacidades latentes aflorem e tenham seu direito à inclusão garantido, de maneira que possam desenvolver suas habilidades e potencialidades de forma ampla, respeitando a sua singularidade.

A família tem o dever de dar todo o apoio e afeto a crianças com deficiência, mesmo que em um primeiro momento não esteja preparada, e ajudar no seu desenvolvimento social. A sociedade também é responsável, porque é fundamental sua percepção da diversidade como algo positivo. Só assim é possível a construção de uma sociedade inclusiva, já que é responsabilidade do Estado prover educação, saúde, acessibilidade, assistência social, entre outras providências.

As escolas devem estar preparadas e habilitadas, assim como os profissionais aptos para realizar funções específicas com essas crianças. Inclusive, um dos direitos da criança com deficiência consiste no direito de frequentar a escola: a matrícula não pode ser negada em nenhuma escola regular e não existe limite de vagas destinadas a esta população. 

A criança também tem o direito a todas as adaptações para garantir o ensino. Na escolarização de uma criança com deficiência estão envolvidos, além da própria criança, seus pais, os terapeutas, os médicos e os educadores.

Os planos de saúde também devem assegurar, por lei, a assistência suplementar à saúde deste grupo de pessoas, sem restrições. 

Fontes: Jornal Tribuna do Norte / MV Calixto Seguros